domingo, 31 de julho de 2016

Um dialogo sem racismo

É triste saber que ainda existem pessoas com a mente meio sacudida e estereotipada de forma aguçada em pensar que é melhor ou superior a outras pessoas, tivemos milhares de exemplos na historia da humanidade que me parece que não lhes serviram de espelho ou provavelmente faltou às aulas de humanas no ensino fundamental e médio.
A palavra igualdade tem sido explorada de forma errada, ninguém é igual a ninguém, o que devemos proferir é a igualdade de oportunidade, e nenhuma etnia deve ser exaltada perante a outra, diante das afirmativas o ser humano não deve ser julgado simplesmente pelos seus traços étnicos ou ser conduzido de forma humilhante por causa de seu estereotipo, todo ser humano deve ser tratado de forma igualitária e julgado de acordo com seu caráter.
O fundamentalismo ideológico de pessoas antagônicas aos traços miscigenado do povo brasileiro, de certa forma é difícil de acreditar que a maior parte das pessoas que possuem o instinto racistas são híbridos. Diante de seus traços fica uma duvida, religiosamente somos iguais perante o pai, o que ganha o ser humano em ser racista?
Ainda me custa em acreditar que o racismo ainda faça parte da cultura de alguns acéfalos brasileiros, sempre decorria em minha mente que não tinha racismo no Brasil e sim preconceito financeiro, a nossa nação foi formada através de uma grande miscigenação, só para lembrar, o povo brasileiro é mestiço!
O racismo advém do preconceito e na discriminação baseando-se nos paradoxos intersociais, distinções biológicas, culturais entre povos e suas diferenças cognitivas associadas ao “acefalonismo” nas dicotomias “pseudoneurais” de indivíduos com excrementos na cabeça.
Contudo, os desígnios repugnantes de pessoas imparciais contrapõem todos os esforços e luta pela igualdade de oportunidade, é difícil entender que em pleno século XXI o racismo ainda paira na sociedade brasileira, as informações estão em todos os lugares, o conhecimento aflora de acordo com as ocorrências sucedidas, não existe lugar para o “preconceito irracional” na coletividade existente.
De fato, os “acéfalos insanos” de plantão precisam de uma reeducação social, para que não continue com uma retorica “excrementada” e se orientando da demência sucedida de filósofos sádicos e transtornados.
Por Lauro Leandro

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