sábado, 16 de setembro de 2017

Una - A violência na sociedade é a falta de conscientização da familia

Ao propagar teorias de forma desordenada, os indivíduos criam lacunas ao colocar uma tela transparente com intuito de proteger quem observa as transformações sociais no mundo do interior de sua casa, no sentido amplo da questão, é fechar os olhos diante do caos que vem sendo espalhado como um vírus mortal em um sociedade contaminada pela reciprocidade do desconhecido.
Na Sociedade podemos atribuir um conceito amplo, nela contém um conjunto de indivíduos, povos, costumes e nações. Todo personagem incuti a sua formação e precisamente serve como base para distribuir e organizar conceitos diretamente ligados a harmonia dentro de uma sociedade plural.
A relação entre os indivíduos é de fundamental importância na tragetoria de uma vida dentro de uma sociedade acolhedora e socialmente definida, os indivíduos buscam conhecer os paradoxos criados por pessoas que tratam de emergir socialmente através das incumbências estabelecidas atraves de vias democráticas, mas com ações duvidosas e ilegais.
Precisamos estabelecer um estudo técnico, buscando avaliações, baseando-se na ética, moral, valores e nos bons costumes da família, assim encontraremos a melhor forma de viver, não precisamos de padrões nem de normas pré estabelecida, necessitamos de conscientização mediante o significado da vida em uma sociedade livre.
A aplicação prática dos princípios da liberdade individual precisa se reestabelecida, o caos criado através das politicas coletivas fez-se com que a nossa sociedade entrasse em colapso, a futilidade da politica social brasileira "acabam-se" por nega o monopolio das atividades avassaladoras mediante um clima hostil e catalizador das diretrizes massificadora, mapeando as normas do convivio entre os indivíduos diante das duvidas emergidas entre o que é certo e errado, fazendo com que o publico aplaudissem o espetaculo de cada luta de gladiadores na arena da vida.
O ser humano desde o principio é dotado de uma inteligência superficial e manobrável. infelizmente não são  capazes de distinguir a teoria da pratica, principalmente quando se esta completamente alienado ao mau-caratismo intelectual, absorve tudo que lhes ensinam e não são capazes de assimilar o que funciona e as coisas que não "funcionam" de acordo com a própria natureza humana.
O único e principal erro da socialização obrigatória é não respeitar a própria natureza humana, as pessoas naturalmente é dotada de aversões, na qual é limitada em aceitar o diferente, essa reação natural é a única forma que o ser humano tem de proteger culturalmente, a cultura é um bem que tem que ser respeitado por todos, precisamente não é necessário ser absorvido obrigatoriamente.
As pessoas sempre serão condicionadas ao erro, deve de certa forma existir um limite, a liberdade é um bem precioso que tem que ser regrada a vida, ninguém tem o direito de ceifar a vida de ninguém a não ser em sua legitima defesa, o melhor seria que não precisasse a chegar ao ponto extremo, contudo, a vida em sociedade traz barreiras e limites que tem que manter o respeito para que cada individuo possa respeitar as diferenças, as disputas são recheadas das mais diversas multiplicidade de gostos e desgostos, tudo depende de aceitação ou aversão de cada individuo que se propõe direcionar seus entendimentos individuais e não levar ao seio da sociedade.
por Lauro Leandro

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Una - A Violencia se multiplica!!!! De quem é a culpa agora?

Em nove meses a violência no município de Una tem aumentado assustadoramente, podemos comparar o nosso município a muitas comunidades/favelas do Rio de Janeiro em que as forças armadas assumiram a segurança publica.
É lamentável que chegamos a um nível insuportável em que a sociedade unense se tornou refém da criminalidade em sua própria casa, vejo que as famílias de nossa terra almejam uma vida tranquila e recheada de dignidade, mas não estão podendo nem colocar os pés na rua uma vez que vivem assustadas e correm o risco de levar um tiro de "bala perdida", o povo de Una esta sendo obrigada a conviver com tiroteio a qualquer hora do dia.
A hipocrisia irradiante dos "puxas sacos" de Una, até o ano passado quando se falava nas incumbências do Estado e do Governo Federal, os algozes regavam as redes sociais com falacias e mensagens tendenciosas, na qual jogavam os encargos no município e assim deixando o Estado e o Governo Federal isento de suas responsabilidade.
Os hipócritas envenenavam as mentes das pessoas que não conseguiam enxergar os problemas que o Brasil estava a enfrentar, em contra partida estamos presenciando a assustadora multiplicação da violência em nosso município.
Temos que entender que os criminosos "vivem" subjugando as pessoas de boa fé, o correto é encarar a maldade das pessoas de forma inteligente, mas é preciso se conscientizar de que se fantasiando de branco e por ventura soltar pombinha pedindo a paz não vai adiantar em nada, sinceramente posso afirmar que existem outras alternativas mais eficientes.
Vivemos amordaçados e limitados diante de um experimento social que continuamente por décadas se propõe a fragmentar a família tradicional brasileira, estão a décadas sem cessar* destruindo a fé "judaico-cristão" do povo brasileiro.
Lamentavelmente tudo que esta ocorrendo no Brasil é devido a subversão, percebemos a inversão de valores escancarada, a ditadura do politicamente correto esta se expandindo devido a falta de conhecimento e a ignorância dos idiotas úteis. Una esta cheios deles*.
Por fim, podemos fazer uma a alusão a caixa de Pandora e lembrar da origem de todas as tragédias humanas, apesar de todos os conflitos só nos restou* de consolo foi a esperança, partindo da premissa de que um dia viveremos em um Brasil decente, antes desse dia chegar é preciso que os brasileiros "compreenda e aprenda" a tomar decisões honestas, chega a ser hilário o hábito de avaliar e julgar os outros de forma tendenciosa sem ao menos aprender a limpar a sujeira do próprio quarto, enquanto nosso povo não se decide nos resta clamar a Deus, "Senhor tenha piedade de nós".
por Lauro Leandro