quarta-feira, 28 de setembro de 2016

A politicagem opositora e a busca pela tão sonhada autonomia dos universitários


"O que o nosso povo quer, não é cesta básica, o nosso povo não quer ESMOLA, o nosso povo quer trabalho, o nosso povo tem dignidade! DIANE RUSCIOLELLI
Devemos lembrar da igualdade de oportunidades, desde criança que entramos na concorrência, quando entramos nas series iniciais até ensino médio, são logos anos de estudo, alguns se esforçam mais que outros, isso faz parte da natureza humana, devemos lembrar que as oportunidades devem ser construída por cada pessoa, cultural ou socialmente, a vida nos oferece diversos caminhos e cabe a cada pessoa escolher o caminho que almeja, considerem que temos o poder publico que facilita a conquista de cada individuo dentro da sociedade.
A meritocracia nada mais que é o desempenho e as competências individuais, quando vamos fazer uma prova de vestibular, enem ou concurso quem tem a maior chance de passar????
É satisfatório ver o jovem em buscar de conhecimento, para isso temos que lutar, lutar e lutar. Ao se deslocar de um município a outro com o único intuito de sentir o sabor de ter um diploma de curso superior, a universidade é a privilegiada alameda que nos levar a adquirir a tão sonhada autonomia.
Não devemos ser hipócrita, sabemos muito bem a diferença de “universitário” e “estudante universitário”, imagine um ou mais universitários(as) que levam aproximadamente 10 anos para concluir um curso de 4 ou 5 anos dependendo do turno?
Autonomia é um termo conhecido como a [capacidade de governar-se pelos próprios meios], “segundo a afirmação de Kant 1724-1804, capacidade da vontade humana de se autodeterminar segundo uma legislação moral por ela mesma estabelecida, livre de qualquer fator estranho ou exógeno com uma influência subjugante, tal como uma paixão ou uma inclinação afetiva incoercível”.
Seguindo essa linha de pensamento, podemos refletir sobre vontade de conquistar os próprios objetivos, dentro da capacidade humana de auto realizar-se de acordo com a conveniência subjetiva. Infelizmente vivemos em um município onde as pessoas não se encaixam no conhecimento critico e que custam a entender que o nosso município também sofria as mazelas da austeridade publica, com desempenho e conhecimento administrativo a gestora conseguiu superar esse* entrave.
Quando governamos uma cidade sem extraviar o erário publico, a tendência é fechar as contas todos os anos com seriedade e responsabilidade fiscal, isso quer dizer que um gestor não deve gastar mais do que arrecada. As ações desenvolvidas pelo nosso município diretamente ou indiretamente têm superado e contribuído nas diversas esferas sociais, culturais, étnicas e econômicas.
Ainda não é compreendida qual a finalidade de um grupo que no passado viviam na hostilidade da desmoralização pessoal e politica, e agora vivem em trocas de afeições pessoais proferindo falácias sem fundamentos e sem provas contundentes contra a gestora do município, parece mais um picadeiro.
por Lauro Leandro

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