terça-feira, 11 de agosto de 2015

Una - Interesses pessoais atrapalham as negociações do transporte universitário

fotos:valdirgcm
Na verdade existe um impasse de cunho pessoal que foi estabelecido em nossa cidade e esta atrasando a negociação do transporte universitário, dentro de um acordo ou negociação alguém vai ter que ceder para que a normalidade e a paz entre as pessoas voltem a reina em nosso município. Dentro de uma negociação o correto é não desperdiça nenhuma oportunidade, tenho certeza que a gestora terá a fineza em estabelecer um dialogo significante que não traga prejuízos para nossos universitários.
As negociações sempre estiveram presentes nas relações humanas desde sempre, o problema são aqueles que chegam para distorcer os fatos e não tem relação nenhuma com o que significa uma universidade.
“Todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo.” Michel Foucault
Esse empecilho com o transporte universitário no município de Una já deveria ter sido resolvido há muito tempo, só que diante das insistentes imparcialidades de pessoas que só querem se aproveitar de medidas de austeridade que a gestão do nosso município vem sendo obrigada a fazer, diante de uma crise enfadonha que assola o nosso país nesse momento, é muito triste saber que nesse momento o nosso município não tenha condições de arcar com esse investimento com a educação superior de nossos universitários.
A música Pra não dizer que não falei de flores, do compositor brasileiro Geraldo Vandré , “Caminhando e cantando e seguindo a canção, Somos todos iguais braços dados ou não, Nas escolas, nas ruas, campos, construções. Caminhando e cantando e seguindo a canção. Vem, vamos embora, que esperar não é saber, Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
Foi uma canção que marcou muito no final da década de sessenta, o trecho dessa melodia foi entoado com o discurso de mudança na politica nacional que vigorava naquele momento. A partir dessa musica podemos analisar que precisamos clamar por igualdade de oportunidade, para que isso aconteça devemos resistir a todos os engôdos provocados por pessoas sem compromisso com a verdade, para que isso aconteça precisamos de mudança sempre, “é por isso que esta havendo várias mudanças austeras” em nosso município, para que o futuro não seja coagido por politiqueiros que usam de vários artifícios tendenciosos para chegar ao poder, não precisamos propagar o ódio, tais atitudes mostram a inutilidade de pessoas desagregadas que só buscam piora a situação, devemos buscar a melhor forma de negociar e não devemos insuflar um descaso com as decisões judiciais, ainda a melhor forma de se combater a futilidade é a esperança em ter uma vida promissora.
Mais triste ainda é ver pessoas se aproveitando deste fato, para tentar se promover politicamente com a fragilidade daqueles que só querem o direito de conquistar um curso superior. Para incitar o ódio teve gente que até comprou fogos de artificio para por lenha na fogueira, o correto não é agir desta forma, o meio coerente ainda é a negociação, vale salientar que a prefeitura esta coberta por uma decisão judicial que infelizmente à desobriga o município de manter o ônibus gratuitamente, por politicagem barata e briga pessoal com a gestora alguns universitários não concordaram com a decisão da Judicial.
Diante da decisão do Juiz Drº Maurício Barra, aproximadamente 50 universitários sabiamente procuraram a gestora para negociar o transporte, vale informar que o grupo estão completamente dividido, uns aceitaram a decisão da justiça e outros por meio da politicagem e com intuito de manchar a imagem da gestora resolveram querer o transporte gratuito através de subterfúgios desagregados em falácias e desilusões passadas.
Por Lauro Leandro

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