Via de regra, a maioria dos gestores que assumem uma prefeitura, a encontram toda bagunçada, com dívidas impagáveis e precisam passar o primeiro ano de sua gestão “arrumando a casa” – jargão bem utilizado, neste meio, nestas situações.
Acontece que no município de Una, Sul da Bahia, em 1º de janeiro de 2017, assumiu a cadeira de prefeito o Sr. Tiago de Dejair, que herdou uma prefeitura com as contas saudáveis, redondas, sem dívidas, com os vencimentos dos servidores em dia e, ainda, cerca de três milhões de reais em caixa, além da frota totalmente renovada, com todos os veículos com o tanque cheio.
Diane verdadeiramente agiu como uma gestora responsável no trato com a coisa pública, atitude de quem tem a sua vida pública pautada pelos princípios da moralidade, da razoabilidade, da economicidade e, acima de tudo, respeito ao dinheiro do povo.
Mas, como já era de se esperar, o novo prefeito não tinha o menor interesse em manter isso. Tinha outros objetivos: o de montar uma base de apoio, cooptando parlamentares, lideranças e meios de comunicação. E isso custa caro. Pra manter esta estrutura de poder, o prefeito precisa sacrificar serviços básicos à população e, pouco a pouco desconstruindo tudo aquilo que foi conquistado com muita determinação e garra pela sua antecessora – Diane Rusciolelli.
Numa pesquisa rápida pelo Tesouro Nacional, mais precisamente pelo CAUC, um espécie de SPC dos Municípios, verificamos que o Prefeito Tiago de Dejair não conseguiu manter o nome do município com o nome limpo junto aos Órgãos do Governo Federal, impedindo assim que esteja apto a firmar convênio com município, pois o município de Uma figura entre os municípios com nome sujo no CAUC – Órgão do Tesouro Nacional.
Segue abaixo documentos comprobatórios da falta de compromisso do prefeito Tiago de Dejair com uma administração do município de Una.
Vereador custa caro e prefeito corrupto precisa tê-los ao seu lado.
Por Rubem Gama
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